O setor de logística é dinâmico e sempre em movimento. Devido à globalização do comércio, mais e mais mercadorias são transportadas muitos quilômetros de maneiras diferentes. Isso pode incluir transporte marítimo, rodoviário, ferroviário e aéreo. Muitas partes, como clientes, transportadores, despachantes, seguradoras e recebedores, estão envolvidas nesse processo. Afinal, as mercadorias são recebidas e re-transportadas por várias partes.

Embora esse processo de transporte geralmente não cause problemas para todas essas partes, às vezes ainda pode dar errado. Quando o transporte pára, ocorre um atraso ou a carga é danificada ou perdida no percurso, questões de responsabilidade podem surgir entre as partes. Quem é o responsável e, portanto, deve compensar os danos sofridos? E que medidas podem ser tomadas se uma parte simplesmente não cumprir seus compromissos? A resposta a essas perguntas deve, em primeiro lugar, ser encontrada na rede de acordos entre todas essas partes.

Além dos acordos entre as partes, os regulamentos internacionais devem ser levados em consideração ao lidar com questões de direito de transporte. Afinal, o transporte geralmente ocorre internacionalmente e, portanto, atravessa várias fronteiras nacionais. As regras internacionais, portanto, desempenham um papel importante. As convenções internacionais a serem aplicadas dependem do meio de transporte. Por exemplo, a convenção de regras de Haia-Visby se aplica ao transporte marítimo e a Convenção de Montreal se aplica ao transporte aéreo. Por exemplo, a convenção CMR é importante no transporte rodoviário.